terça-feira, 20 de abril de 2010

CASA MÍNIMA






Moradia estudantil de 50m³
Sketchup + V-Ray+Photoshop


terça-feira, 23 de setembro de 2008

Arte urbana

Bom, vou compensar o meu mega atraso com o post sobre a Bienal Internacional de Graffiti com uma mega postagem contando de várias coisas interessantes que eu pesquisei nesse tempinho.
Os comentários feitos em aula sobre a bienal levantou uma discussão sobre a comercialização do graffiti, uma arte que era pra ser uma forma de expressão totalmente livre dos jovens no meio urbano, têm sido colocadas em telas, expostas (como acontece na Bienal Internacional) encomendadas e compradas para enfeitar paredes de casas de pessoas da alta sociedade.

Um assunto que me chamou bastante atenção, voltado pra essa discussão da street art virando comércio foi a invasão e a depradação da Galeria de Arte Choque Cultural em São Paulo, no dia 6 de setembro. Era o último dia da exposição "Pop Revisitado" e 30 pichadores invadiram a galeria pichando quadros, paredes e o que havia pela frente como forma de protesto.


E falando em protestos, vou falar sobre o que para mim é o maior artista da atualidade. Conhecido apenas como Banksy, é o maior famoso anônimo do mundo. Suas 'intervenções' estão inclusive nos principais museus infiltradas clandestinamente como o caso do "homem pré-histórico vai às compras", colocada no "British Museum". A obra permaneceu lá por 8 dias.

No Museu Brooklyn, Banksy colocou um quadro de um almirante da era colonial, com uma lata de spray na mão e frases anti-guerra.

São inúmeras as suas intervenções, indo desde a substituição de 500 cds de Paris Hilton por versões adulteradas com fotos onde a cabeça da socialite é trocada por uma cabeça de uma cadela e músicas regravadas com títulos como "Pra quê sirvo?" e "Por quê sou famosa?" até a infiltração de uma estátua de um prisioneiro de Guantánamo na Disneyland.
Uma de suas obras já alcançou mais de meio milhão de dólares e Banksy doou praticamente todo o dinheiro. Quando questionado sobre o assunto apenas responde "Não posso acreditar que esses idiotas compram estas merda"

James Powderly (especialista em robótica) e Evan Roth (programador e web-designer) criaram o Graffiti Research. Unindo o princípio básico do graffiti que é o de intervir no espaço urbano com a tecnologia os dois descobriram como pichar em grande escala usando lasers e projeções.

domingo, 21 de setembro de 2008

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

sábado, 6 de setembro de 2008

Apropriação da sala de plástica


O desafio era reformar a sala de plástica usando apenas o que tínhamos dentro da sala em...DOIS DIAS.
A idéia, baseada nos princípios de Hertzberger, era de modificar a sala tornando-a muito mais pessoal e confortável aos alunos; era fazer com que a sala realmente fosse nossa. Depois de muitas brigas, sujeiras e trabalhos acumulados o resultado foi maravilhoso e agradou a todos.

Seu Sami

Visitamos a exposição no Palácio das Artes "Seu Sami" do artista Hilal Sami Hilal. A grande obra é a intitulada também "Seu Sami" onde ele registra simbolicamente a falta que o pai lhe faz, morto quando Hilal Sami Hilal tinha apenas 12 anos. Dividida em 3 salas, sendo as das extremidades a sala da dor (cheias de ornamentos nas paredes que lembram arames farpados) e a sala do amor (ornamentos nas paredes que lembram flores), há entre elas uma área de escuridão absoluta. A sensação de vazio total, de não saber onde estamos pisando e o que vem pela frente é incrível e foi o artifício que o artista usou para melhor representar toda esse sentimento de ausência paterna. Usando espelhos enormes nos pólos das salas, cria-se a impressão de que o espaço é infinito. Infinito e maravilhoso.
Em outra sala, algo que me chamou atenção foi o fato de tudo ser formado por inúmeras letras que na maioria das vezes representavam os nomes de amigos e familiares. Os livros onde as páginas eram feitas de letras vazadas de cobre eram impressionantes.
Outro destaque foi a obra composta de vários livros que se emendavam como se fossem um labirinto sem fim.

Panorama

 
Christian Portzamparc é hoje um dos arquitetos mais famosos da França. Uma de suas maiores ambições não é a de simplesmente construir, mas a de criar edificações que sejam “felizes”, prenhes de uma generosidade e de uma beleza que transcendam a simples funcionalidade.

Lê Lourenço